COLORADO DO OESTE: Comarca do município lança projeto “Apadrinhando Uma História”

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COLORADO DO OESTE: Comarca do município lança projeto “Apadrinhando Uma História”

Projeto que busca sensibilizar a sociedade sobre crianças e adolescentes acolhidos. 

Foi lançada na quinta-feira, 25-05, na Comarca de Colorado do Oeste, a campanha “Apadrinhando Uma História”, coordenada pelo Juizado da Infância e Juventude, por intermédio do Núcleo Psicossocial, e gerido em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social, por meio da equipe técnica responsável pela Unidade de Acolhimento Institucional do município. A apresentação do projeto foi feita pela juíza Miria Souza e contou com a participação de representantes do Ministério Público, Defensoria Pública e Prefeitura. 

O Projeto “Apadrinhando Uma História” garante melhores condições ao desenvolvimento biopsicossocial das crianças e dos adolescentes, mediante apoio afetivo e material, como forma de minimizar os danos causados pela falta do convívio familiar, de relações afetivas referenciais e da incerteza que eles têm em relação ao futuro.  

A mobilização tem por objetivo sensibilizar e captar pessoas e instituições com interesse e disponibilidade de tornarem-se “padrinhos e madrinhas” de crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional, cujos vínculos com as famílias de origem encontram-se total ou parcialmente rompidos e que estejam numa faixa etária avançada, além de doenças crônicas, deficiências físicas e mentais, etc., e com reduzidas possibilidades para inserção em família substituta. 

A magistrada esclareceu que o projeto de apadrinhamento visa assistir o desenvolvimento emocional, pessoal e social de crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional, com incentivo à construção de uma perspectiva de futuro salutar e próspero, por meio do oferecimento de apoio afetivo e material. “Este aparato de estratégias proposto no projeto busca garantir uma medida profilática ao público beneficiário de interesse, com o intuito de minimizar as possíveis situações de risco em que as crianças e adolescente acolhidos estão suscetíveis como, por exemplo, a limitação da convivência comunitária restrita anteriormente à unidade acolhimento”, afirmou. 



FONTE: Assessoria de Comunicação Institucional

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